Thomas Merton neste livro sobre racismo estabelece que a vida contemplativa não é uma fuga do mundo ao seu redor. A vida contemplativa não permite que seus praticantes escapem de seu tempo histórico, mas os ajuda enfrentar sua situação social.

“A fuga monástica para o deserto, em face do mundo, não é uma simples recusa a tomar conhecimento do que se passa no mundo, mas uma rejeição absoluta de todas as normas de julgamento que impliquem na adesão a uma história de frustração, egoísmo e pecado.”