Sabedoria do Deserto, A
(Martins Fontes, 2004)
A sabedoria do deserto era um dos livros favoritos de Thomas Merton, dentre os vários que ele escreveu – certamente porque pretendia passar os últimos dias de sua vida como eremita. O tom pessoal das traduções, a mistura de reverencia e humor, tão características dele, mostram a profundidade com que Merton identificava-se com os lendários autores desses ditos e parábolas, os padres cristãos do século IV que buscavam a solidão e a contemplação nos desertos do Oriente próximo.
Os eremitas de Cétia que viraram as costas a uma sociedade corrupta notavelmente semelhante a nossa, tem muito em comum com os mestres zen da China e do Japão, e o padre Merton fez sua seleção visando o tipo de impacto produzido pelo modo Zen. “Na verdade, Thomas Merton não apenas fala dos padres do deserto; ele penetra em seu meio, como um deles”. (Padre Daniel Berrigan)
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