Na Liberdade da Solidão
(Vozes, 1961 e 2010)
“É um extraordinário tratado sobre a meditação, com que nos presenteou o grande mestre do silêncio e da contemplação, Thomas Merton”, disse Tristão de Athayde em comentário ao livro original, no jornal Diário de Notícias de 21 de junho de 1959.
Este livro foi publicado em inglês pela primeira vez em 1956. Em 1961 a Vozes já o estava lançando no Brasil. O presente volume é a reedição desse texto de 1961. Quarenta anos depois, Merton esta mais atual que em meados do século passado.
Em prosa eloquente e profunda, Merton fala a favor do direito inalienável do homem ao silêncio e a liberdade interior. A sociedade, declara o autor, depende da solidão inviolável de seus membros. Não e constituída de números ou de unidades mecânicas, mas de pessoas. Ser pessoa implica numa responsabilidade e liberdade, e estas sugerem uma certa solidão interior, uma noção da própria realidade pessoal, um senso de integridade e da capacidade que se tem para se dar a sociedade. Estas são convicções úteis para todos os que tem coragem de olhar para o infinito.
Thomas Merton nasceu nos Pireneus franceses em 1915. Estudou na França, Inglaterra e Estados Unidos. Viveu em muitos países. Falava fluentemente várias línguas. Seu itinerário espiritual passou por Joyce, Maritain e Gilson; tendo descoberto o evangelho, converteu-se e foi batizado em 1938. Dois anos depois ingressou na Abadia Cisterciense do Gethsemani, no Kentucky. Tornou-se o Irmão Luís, que foi ordenado sacerdote aos 34 anos. Sua caminhada espiritual esta descrita em A montanha dos sete patamares.
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